quarta-feira, 24 de julho de 2013

Pensando em Tweets



''Eu percebi que ultimamente eu estive pensando muito em tweets e posts do facebook. Meus olhos estão se enchendo de lágrimas ao escrever isso. Eu não tenho ideia do porque isso parece errado, mas eu só sinto que isso é errado e angustiante. Desde que eu era pequena eu penso na minha vida como um filme, em que os outros estão em volta assistindo. Talvez seja porque The Neverending Story foi o primeiro filme que eu assistia sem parar. O conceito esteve presente sempre que eu me lembro – que o personagem Atreyu estava sempre sendo assistido e analisado por Bastian, e eu era um personagem assistindo Bastian e Atreyu e em algum lugar, outra pessoa estava assintindo Bastian, Atreyu e eu. Então, talvez isso distorceu meu pensamento um pouco. E talvez isso me fez fazer as coisas de um jeito melhor. Talvez isso me fez aproveitar oportunidades de ser heroica em minha vida.
    
     Eu aprendi na Flyleaf, a sempre ter pessoas me observando como se eu estivesse em um palco, isso pode destorcer sua identidade e maneira de pensar. Nem todo mundo está preparado para estar num ‘’palco mundial’’ onde tudo o que se faz, fala e pensa pode ser documentado pra sempre na internet. Eu sei de mim, que esse foi o maior peso por estar na Flyleaf. Eu sabia que as pessoas estavam assistindo, ouvindo e aprendendo até com as menores coisas sobre as nossas vidas. Tem algumas coisas que eu lembro quando estava crescendo, sobre a minha tia que são tão pequenas e insignificantes pra ela, mas pra mim elas são claras como o dia, porque ela era minha heroína. Meu coração estava concentrado em aprender tudo o que eu podia sobre ela e sobre ser como ela. Eu percebi essa mesma intenção nos corações de pessoas que nos assistiam.

     Nos tempos em que eu estava mal, eu mal conseguia distinguir o certo do errado por mim mesma, e o peso das outras pessoas tentando me dizer o que era certo e errado quase me custou a vida. Eu condenava algumas celebridades por elas não se preocuparem em como estavam induzindo as pessoas. Eu sei que eu estava carregando uma plataforma, e estava caindo no meu próprio inferno e de repente eu poderia levar outras pessoas a esse destino comigo. Toda a condenação que eu sentia por outras celebridades passou a cair sobre a minha própria cabeça.
    

     Com a fama também vêm uma estranha paranoia que é enraizada numa sabia ideia, A ideia de ser cuidadoso é bonita em vários níveis. A ideia de agir de diferentes maneiras em situações diferentes é importante e te mantêm são. Ser capaz de saber a diferença entre alguém que: 1- fala com você porque realmente se importa com você e com sua vida e está genuinamente interessado em você, alguém que 2- fala com você só porque eles têm algo a ganhar ou se beneficiar com isso, alguém que 3- você está conduzindo, influenciando ou alguém que é da sua família, alguém que 4- está te observando só esperando que você erre pra te crucificar. Essa é uma sábia ideia e existem diferentes maneiras de se agir na frente de cada uma dessas pessoas pra você se preservar de uma maneira saudável, mas se você não for cuidadoso isso pode te levar a uma paranoia doida em que você sentirá que não pode confiar em ninguém, nunca. Você pode ficar tão fechado e compartimentado que você pode até mesmo não saber mais quem você é. É importante você não se perder do seu verdadeiro eu. É importante descobrir quem você realmente é e amar essa pessoa. Essa pessoa é a grande ideia de Deus. Sua obra de arte, sua obra-prima, que é você.

     Muitas vezes nós enfatizamos ao máximo toda grande coisa que achamos que temos, usando isso a favor das pessoas, pra ensiná-las, pra marcar e fazer nosso nome com elas, mas eu acho que essa mentalidade pode acabar com o que é sagrado, intimo, e único dentro de quem nós realmente somos. Como podemos saber quem nós realmente somos quando não há ninguém nos vendo, se sempre estamos achando que todos estão nos observando? Um dia eu estava deitada na grama do meu quintal no Texas. Eu estava no meio do jardim aonde eu quase não vou. Como algo fez minha mão coçar, eu a levantei em frente ao meu rosto e vi um incrível e pequenino inseto. As cores de seu corpo eram fenomenais. Ele brilhava com umas cores que eu nunca havia visto antes e a glória divina das digitais de Deus estavam em toda aquela criatura. Me ocorreu que (naquele momento antes do twitter existir) Deus tinha criado aquilo, o que causaria nas pessoas um senso da grandeza Dele a qual ninguém nunca viu.
    
     Essa pequena e viva criatura provavelmente iria viver sua vida toda no meu quintal e morreria ali. Ele provavelmente tinha membros na família que eram tão fenomenais quanto ele e ninguém os veria escondidos em algum lugar do meu quintal. E então eu pensei no oceano no quanto ele é incrível e inexplorado. Deus fez coisas lindas que ninguém nunca verá e pra Ele eu acho que nunca é uma perda de tempo. Isso me lembrou do que a Beth Moore disse sobre Jesus quando ela falava sobre como as pessoas estavam pressionando ele a mostrar a sua glória e seus poderes pra que assim, todos pudessem adorá-lo e louvá-lo como Deus. Ela disse ‘’O que eles não entendiam é que o objetivo de Jesus não era ser uma figura pública, mas sim ser um Salvador pessoal. ’’ Ele deseja um relacionamento conosco que seja profundo, genuíno, duradouro e sagrado.

 

     Como naquele momento que eu tive com Deus no meu quintal, maravilhada com um inseto... um momento que não foi roubado tentando tirar uma foto pra depois postá-la, o que depois te sugaria pra um mundo cheio de pessoas adicionando e querendo conversar no chat. Eu fiquei ali passando aquele longo e sagrado momento de encanto sobre o nosso misterioso, amoroso, belo, artístico Deus. Eu percebi que ultimamente eu tenho começado a vivenciar lindos momentos pelas lentes da minha câmera ao invés de vivenciá-los a olho nu, com o propósito de ‘abençoar a outros’ colocando imagens ou vídeos no display pra que todo o mundo ‘curta’ e comente. Algo se perde por eu não estar ali presente no momento. Eu já estou no futuro, descendo a pagina pra ver quem já viu e o que eles acharam. Existe um momento eterno no presente que eu perco quando eu faço isso, uma conexão com a eternidade, com o céu, com Deus, que perdemos quando estamos parados no futuro (ou passado) ao invés de estarmos completamente e verdadeiramente presentes.

     Por isso eu choro quando penso em tweets e posts do facebook. Eu vim de um superficial propósito de visão curta, revelações e momentos mágicos que poderiam ser explorados e realmente me fariam mudar pra melhor. Esses são momentos e revelações que eu poderia passar com minha família estando totalmente presente, amando-os, ou que eu poderia passar com Deus expandindo os limites do meu entendimento Dele, enquanto eu apenas estou sentada, parada, pensando, imaginando, aprendendo e crescendo.''

Lacey Sturm

Mulher, Esposa, Mãe, Filha




O que significa ser mulher? Esposa? Mãe? Filha?

Eu me deitei com meu filho hoje e o deixei dormir em meus braços essa tarde. Eu não fazia isso há um bom tempo, porque eu queria ensiná-lo a dormir sozinho. Eu chorei na primeira vez em que o deixei sozinho, sabendo que alguma coisa estava mudando na nossa relação e nunca mais iria voltar. Ele só vai crescer mais e se tornar mais independente daqui pra frente. Eu fiquei tão orgulhosa por ele estar amadurecendo o seu coraçãozinho enquanto ele duramente aprende que ele a mamãe são duas pessoas que vão se separar. Eu amo descobrir certas coisas que moldam sua personalidade. Ele tem um ótimo senso de humor. Ele é gracioso, rápido e me surpreende o tempo todo com sua compaixão e afeição. Eu fico impressionada que alguém que não tem nem 2 anos de idade ainda, já consiga ter tudo tão bem definido em seu coração, as suas próprias paixões pessoais. Ele é definitivamente um garotinho apaixonado.



Mas hoje, enquanto nós voltávamos do hospital onde recebemos meu novo sobrinho, Levi Zigmund Sturm, ao mundo, Jack dormiu. Quando eu o carreguei subindo as escadas, eu me alegrei tanto por ele ter dormido no meu ombro. Eu queria parar e me deixar ser presente, como a mãe do Jack naquele momento, aproveitar ser sua mãe, porque eu sei que ele está crescendo muito rápido. Eu percebi, enquanto carregava meu sobrinho Ziggy de 2,7 Kg, que há menos de dois anos atrás eu estava carreando meu filho recém nascido naquele mesmo hospital, pela primeira vez. E eu mal pude me lembrar como era segurar alguém tão novo e delicado quando eu carreguei o Ziggy. O encanto daquela boquinha e daqueles dedinhos pequenininhos me pareceu uma coisa nova. Jack tinha se tornado uma criança antes de eu saber que tinha acontecido, e esses momentos de encanto sobre ele como um recém nascido pareciam estar a milhões de milhas distantes por alguma razão, enquanto eu me maravilhava com o pequeno Ziggy.

Então, quando nós entramos, ao invés de deitar o Jack em seu berço eu me deitei com ele e o ajudei a voltar a dormir com uma paciência que eu não tinha há algum tempo. Um tempo depois que a gente se deitou, ele dormiu profundamente. Essa é a minha deixa pra deslizar meus braços debaixo dele e sair de fininho pra cuidar de coisas que eu só posso fazer enquanto ele está dormindo... E essa lista de coisas geralmente é bem grande. Mas algo me fez parar e apenas ser grata por aquele momento. Então, eu não sai de lá e comecei a falar com Deus. Eu orei pra que ele me ensinasse a ser uma mãe melhor, pra que eu ajudasse o Jack a ser quem Deus quer que ele seja.

Enquanto eu orava, Josh chegou e se deitou com a gente, envolvendo seus braços ao nosso redor. Eu senti um profundo sentimento de gratidão pela minha família. Por nós quatro, Jack, o novo bebê que crescia em minha barriga e pelo Josh. Eu me senti perfeitamente confortável em nossa cama quentinha. Depois de um momento de meditação sobre o quanto aquilo era lindo pra mim, eu sussurrei pro Josh, ‘’eu amo nossa família. ’’ Meu marido, que estava exausto, já estava dormindo. Mas minhas palavras ficaram no ar sobre nós. Meu coração se encheu de amor pela minha família de um jeito que eu iria perder se não tivesse esperado por aquele momento e ter ficado com eles, apreciando-os e agradecendo a Deus por eles.




Meu coração estava cheio de gratidão. Do tipo que te faz querer dizer ‘’Obrigado Deus’’ sem parar, como uma pessoa doida. O tipo de gratidão que te faz querer renovar o seu comprometimento com suas prioridades. Eu desejei dar a minha vida pelo meu marido, meu filho e meu novo bebê naquele momento, da mesma forma que eu quis dar a minha vida ao Josh, quando eu disse sim pra sua pergunta, ‘’Quer se casar comigo?’’ O amor e o convite foram uma combinação de bondade e doçura em meu coração... Apenas esperando arder com aquela proposta... Entregar meu coração, minha vida, e energia, amando meu marido e meus filhos. Dar tudo o que sou a eles com grande alegria... Uma alegria que eu mal pude conter sem chorar, com confissões e comprometimentos que pareciam insanos... ‘’Pra sempre eu vou viver pra amar você e nossos filhos como eu puder. Amar você desse jeito, é a maior alegria que eu posso imaginar na vida, te amar com tudo o que sou e tenho a oferecer.’’

Enquanto eu estava deitada ali, com esses sentimentos de alegria, gratidão, compromisso e 
imenso amor se renovando em meu coração pela minha família, eu me dei conta que a figura de uma esposa, e uma mãe estavam se formando em meu coração. Algo tão impressionante e nobre, surpreendentemente altruísta, e completamente humilde e lindo. Algo que eu não consigo explicar, porque as palavras não conseguirão comparar o que eu senti e não farão justiça a imagem que essa mulher fenomenal merece.

Ela é alguém que eu desejo ser com todo o meu coração, e alguém que eu me esqueci de amar. Ela é alguém que oferece amor verdadeiro. Ela não dá culpa, coerção, pressão ou ameaça... Ela não tem a ver com competição, peso da religiosidade, compulsão, ritual, ou o desejo de ser prudente... Mas ela oferece uma arrebatadora, humilde, admirável gratidão pelo presente que não tem preço que ela reconheceu ser a sua família. Ela ofereceu a envolvente alegria, com os seus olhos voltados ao bem maior, no bem estar de seus entes queridos. Tudo isso foi achado no fato de que ela recebeu um milagroso presente de Deus, de ser chamada a ser uma esposa e mãe das pessoas extraordinárias na sua vida.




Oh Deus, mantenha meus olhos em Você e no seu coração, considerando as pessoas em minha vida. Não deixe que eu fique cansada, preguiçosa e comece a concentrar meu olhar na propaganda egoísta com que a sociedade me bombardeia, tentando roubar a pureza do meu coração, acusando a mim, ou ao meu Deus, ao meu marido de sermos opressivos ao tentar explicar a minha profundidade de rejeitar quem eu sou.

Deixe meus olhos permanecerem nos seus, só você conhece meu coração e a minha alegria em amar minha família. Que coisa maravilhosa... Ser chamada por Deus pra fazer a coisa que você mais ama no mundo. Obrigada pela graça que você sempre tem em mãos, que me fornece com a suficiente graça de ser esposa e mãe. Ajude-me a levar o que o Senhor me deu, os meus compromissos com minha família mais a sério, não ser só mais uma que se juntou a multidão. Permita-me saber como me encontrar de verdade, minha verdadeira vida, minha verdadeira alegria, dedicando-me a fazer o que você me chamou a fazer, em ser a esposa de um homem maravilhoso, que se transforma em alguém fenomenal a cada dia, que eu o ame muito, e ame meu lindo filho, que aprende com cada detalhe da minha vida, e também meu novo bebê que está crescendo dentro de mim e é a pessoa mais próxima do meu Espírito, além do Senhor, nesse momento. Obrigada Jesus pela honra, nobreza, bondade e altruísmo e por seus pensamentos de amor sobre nós... Obrigada por ter dado sua vida para que pudéssemos viver de verdade. Obrigada meu Senhor e meu Rei.

Lacey Sturm

O Corajoso Jack


    Eu chorei com o olhar dele, enquanto eu cantava uma canção de ninar, em línguas, em seu ouvido. Eu o chamei por seu nome completo, Joshua Lewis, para que eu o abençoasse com o significado que o seu nome tem (Deus salva guerreiro, seja forte e corajoso). Depois disso, sua cor voltou ao normal (...) seus olhos relaxaram, revirando de alívio, e ele relaxava em meus braços. Ele dormiu quase instantaneamente. Eu passei meus dedos em seus cabelos que estavam suados de tanto ele resistir com toda sua força ser segurado. Eu soprei um pouco de ar frio em seu rosto e limpei as gotinhas de suor do seu nariz, bochechas, queixo e testa. Eu amei vê-lo finalmente descansar de tudo o que ele tinha passado naquele dia.
Eu orei pelo meu primo que tinha perdido recentemente seu filho de cinco anos de idade depois de uma batalha de dois anos contra o câncer... Eu chorei pela sua doce família que viveu tão inimaginável agonia e perderam sua fé nesse processo. Não há silêncio como o de uma oração não respondida por alívio, pela sua criança ferida. Eu espero que meu filho não tenha me entendido mal por tê-lo segurado para que os médicos o torturassem. Eu espero que ele não me afaste e pare de confiar em mim. Felizmente, ele não tem idade suficiente para não perdoar e guardar rancor. Ele se agarrou a mim como se eu ainda fosse um lugar seguro. Eu fiquei tão agradecida por ele me deixar beijá-lo e cuidar dele.


    Há um ano atrás, Jack foi rapidamente levado ao pronto socorro depois de horas em casa com uma tosse. Ele começou a ter dificuldades em respirar. Os médicos disseram que nós chegamos lá faltando pouco pra que a gente o perdesse. Eu me lembro de chorar quando o médico me disse que colocaria o meu pequeno Jack em um intravenoso. Eu orei, pedindo a Deus se estaria tudo bem permitir aquilo e Ele me disse um 'sim' claro e calmo ao meu coração. ''Sim, Pai. Ele pertence ao Senhor. Eu confio em Ti.'' Eu fiquei espantada me perguntando como as pessoas conseguem passar por um trauma assim sem ter fé em Deus.

    Eu sei que eu ia me chatear com cada médico e enfermeira naquele lugar quando eles tentassem picar e furar o meu pequeno de um ano de idade. Eu sei que parece irracional já que eu fui até o hospital pra eles o curarem... Mas eu certamente não teria a força pra ser racional sem a minha fé em Deus, dando suporte ao meu coração, enquanto eu segurava meu menino pra que um homem pudesse enfiar a agulha no bracinho dele.

    O homemo roxo de tanto gritar, o que naquele momento eram só rajadas de gritos de meio segundo. Então, sem ar entrando ou saindo durante os próximos cinco segundos, lágrimas caíram de seus enormes e agonizantes olhinhos que buscavam algo. Eles pareciam me olhar dizendo, ''Eu não entendo! O que é essa dor?! Porque você está deixando eles fazerem isso?! Porque você está me segurando assim? Por favor, me tire daqui, me conforte! Me pegue por favor! Me ajude mamãe, me ajude por favor!'' Eu pensei em como meus dois irmãos deviam olhar pra Deus daquela maneira enquanto sofriam com vícios, retração, depressão, e ódio a eles mesmos enquanto lutavam contra seus próprios demônios. ''Porque você não me cura?! Porque não me liberta? Onde está aquele Espírito que libertou num instante, todas aquelas pessoas que eu ouvi falar? Parece que eu estou chorando para uma cortina de ferro fechada nos céus. Eu acredito! Me ajude! Por favor! Porque você não me ajuda? Eu vou morrer sem sua intervenção... Você não me ama como disse?! Tenha misericórdia, oh, Deus, tenha misericórdia!!!


    Eu não sei por que Deus tem que nos segurar às vezes e permitir que sejamos torturados. Eu sei que no final das contas, seria muito solitário não ter um Abba (paizinho) Celestial Pai para recorrer. Eu imagino meu coração sofrer pela dor dos meus meninos, imagino meu alívio ao ver a fé deles em mim depois que eu permitir que coisas que eles não entendam, aconteçam com eles, isso é só uma gota no oceano comparado aos sentimentos que Deus deve ter por nós ao passarmos por coisas inexplicáveis e dolorosas. Eu não estou fazendo Deus à minha imagem, eu estou me fazendo à imagem Dele. Eu o amo porque Ele permite as coisas, e porque Ele também deve sofrer porque as permite.


Lacey Sturm